Era assim, um casarão abandonado com milhares de andares muitas escadarias, logo após subissem todos degraus haveria um paraíso, algo inimaginável de tão lindo.
Começa com várias pessoas subindo estes degraus, um caos, algumas com medo, outras faceiras, alguns rostos conhecidos, outros nunca vistos, subindo eu um amigo e estas centenas de pessoas atrás na frente, indo por outros caminhos,umas voltando por nada achar, portas e quartos em ruínas, um lugar assombroso e encantador pelo motivo de estarmos lá, chegamos ao topo escolhemos uma porta pra entrar. Um quarto em frangalhos apontava outra porta e fomos nós ver oque havia atrás desta ou frente desta, não sei uma sucessão de imagens borradas, abrimos devagar, lentamente achando que tínhamos cometido um erro e havíamos cometido. Era a porta certa nos deparamos com o paraíso, cá pra nós é lindo de tirar o fôlego, quase morri ao ver tamanha beleza num só lugar, tentamos chegar mais próximos mas havia um precipício logo a frente de nossos pés, então olhamos até onde nossos olhos enchergaram pensamos em voltar mas olhamos mais uma vez.
Saindo porta a dentro, rá... entrando pelo mesmo caminho, já não estávamos ali, tentamos alertar outras pessoas que ali era o caminho certo, ninguém nos olhava, ninguém nos escutava...nos tocamos e ainda nos sentimos, estranho uma estranheza tomou conta de nossos olhos e um apavoramento em nossas faces, aguarrei o braço de uma menina loira que passava por ali, ela sentiu mas não viu oque a segurava. Corremos o mais rápido que pudemos para fora do casarão, colocamos os pés em terra novamente. Já éramos vistos e sentidos novamente, o relógio despertou hora de amanhecer novamente.
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