segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Dedicarei ao vento

Estive pensando em jogar fora alguns belos versos que guardo num canto escuro de meus pensamentos, pensei em jogá-los fora perto de tua casa para que o vento possa ser  meu amigo e leve-os até tua janela, aquela mesma janela que cantas para que todos escutem tua voz desafinada, entrará estes versos mais suaves tal qual a brisa e sentirás tão bem por ter a bela sensação que versos jogados ao vento foram dedicados a ti que és belo em teu ser, que encantas, como poderia este vento não dedicar a você?
Se bem mesmo que estou pensando em uma forma de próprio punho eu dedicar-lhes estes meus versos sinceros para dizer o quanto me fascina olhar em teus olhos, mergulhar em tua alma, brincar num borboletiar que fomos destinados um ao outro, e se não fomos diremos que sim. Dedicaria todo um apanhado de poesias escolhidas a dedo para que uma lágrima caisse em teu rosto em cada verso sincero, eu estaria dentro destes versos dizendo-lhe que fiz minhas estas palavras e dedico agora uma música também para que toda forma existente possa se aliar a mim, para que eu consiga dedicar-lhe todos meus mais sinceros versos de todas as formas para que de uma vez por todas entendas que és o mais belo ser para meus olhos que acompanho teus passos em silêncio, que em tua boca mora o sorriso mais brilhante já visto.
Vou dedicar-lhe também toda minha atenção!

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